Tem muito número passando por aqui.
Tem segundo, tem minuto, tem hora, tem dia, tem dia que é rua, que me vale um trabalho, tem mês, tem férias, tem um corre-corre correndo na minha frente.
E eu pouco conseguindo acompanhar.
- Vontade de jogar tudo pro alto...
- Joga não...Senão, depois você vai ter que catar - me disseram.
"O que a Jornada de Jornalismo te fez refletir?"
O que, meu Deus?
Isso:
“Três dias e três noites para conhecer versões e opiniões de profissionais interessantes (alguns muito, outros nem tanto, confesso). Entre algumas tentativas de espetacularização, momentos constrangedores, gafes e algum aprendizado – claro! - , me deparei com três questões importantes na Jornada de Jornalismo: o profissional que se aventurar no mercado de trabalho precisa ser versátil e entender dos mais diferentes tipos de mídia; o jornal impresso não deve acabar, mas passar por um grande processo de reformulação; e o barulho acidental do microfone no Auditório Dom Gilberto pode causar um infarto caso o palestrante não seja tão forte quanto Manuel Carlos Chaparro. Depois do susto, dá pra concluir que a tecnologia dos filmes de Hollywood se mostra cada vez mais praticável no dia a dia”.
Não?
Então isso:
"Sou uma íngua, sem saber nem abrir o photoshop. Meu futuro no jornalismo está fadado ao insucesso e, por isso, culpo os outros - claro, claro! -, que nunca se prestaram a enfiar na grade uma matéria que ensine a manusear o phostoshop para a Lana aprender a cortar a foto e eu parar de abrir imagens no paint.
Grata."
Não, não. Isso não, também! Muito menos!
Não posso citar outrem.
Trem.
É.
É um trem isso aqui.
Um trem com vagões desritmados.
Ora fora do trilho.
Ora quaaase no trilho.
Nunca completamente no trilho.
Qual a graça em deixar o maquinista sem trabalhar?
Mas qual a vantagem em controlar a todo segundo?
Não sei.
Sei que mordi minha língua.
Ninguém mandou comer fandangos a essa hora da noite, enquanto escrevo minhas impressões sobre a Jornada. Disserto sobre minha ignorância tecnológica.
E assino embaixo.
Tem segundo, tem minuto, tem hora, tem dia, tem dia que é rua, que me vale um trabalho, tem mês, tem férias, tem um corre-corre correndo na minha frente.
E eu pouco conseguindo acompanhar.
- Vontade de jogar tudo pro alto...
- Joga não...Senão, depois você vai ter que catar - me disseram.
"O que a Jornada de Jornalismo te fez refletir?"
O que, meu Deus?
Isso:
“Três dias e três noites para conhecer versões e opiniões de profissionais interessantes (alguns muito, outros nem tanto, confesso). Entre algumas tentativas de espetacularização, momentos constrangedores, gafes e algum aprendizado – claro! - , me deparei com três questões importantes na Jornada de Jornalismo: o profissional que se aventurar no mercado de trabalho precisa ser versátil e entender dos mais diferentes tipos de mídia; o jornal impresso não deve acabar, mas passar por um grande processo de reformulação; e o barulho acidental do microfone no Auditório Dom Gilberto pode causar um infarto caso o palestrante não seja tão forte quanto Manuel Carlos Chaparro. Depois do susto, dá pra concluir que a tecnologia dos filmes de Hollywood se mostra cada vez mais praticável no dia a dia”.
Não?
Então isso:
"Sou uma íngua, sem saber nem abrir o photoshop. Meu futuro no jornalismo está fadado ao insucesso e, por isso, culpo os outros - claro, claro! -, que nunca se prestaram a enfiar na grade uma matéria que ensine a manusear o phostoshop para a Lana aprender a cortar a foto e eu parar de abrir imagens no paint.
Grata."
Não, não. Isso não, também! Muito menos!
Não posso citar outrem.
Trem.
É.
É um trem isso aqui.
Um trem com vagões desritmados.
Ora fora do trilho.
Ora quaaase no trilho.
Nunca completamente no trilho.
Qual a graça em deixar o maquinista sem trabalhar?
Mas qual a vantagem em controlar a todo segundo?
Não sei.
Sei que mordi minha língua.
Ninguém mandou comer fandangos a essa hora da noite, enquanto escrevo minhas impressões sobre a Jornada. Disserto sobre minha ignorância tecnológica.
E assino embaixo.