Mostrando postagens com marcador poesia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador poesia. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 12 de março de 2009

Nada

Mais nada.
Nada.

Nada mais.
Nada.

Que nada!

Nada mais é.
Que nada.

(porque ando meio desligada, eu nem sinto meus pés no chão - sem inspiração.)

terça-feira, 3 de março de 2009

Inspira daqui, inspira dali

Foi assim: meu "ufz" inspirou seu poema e seu poema inspirou meu "morri".

"N

ufz!
ufz putz
ufz putz ufz

utz pufz utz
zupt
fzzz
zzz

morri."

(Rafael Melo, com meu "morri")

O título do poema é N. N mesmo. A justificativa do autor?

"N, se você virar, vira Z. E aí vai da interpretação de cada um. N significa infinito. Toda esta infinidade contida no N que se eu continuar falando muito virará um Z. Um Z contínuo. Um zzzzzzzz."

Defino o poeta como aquele que até tomando café do jeito que toma, dorme do jeito que dorme.
E dorme num Z contínuo.
Zzzzzzz.

Quem disse que eme-esse-ene é inútil?