sexta-feira, 26 de junho de 2009

Meu Alquimista

O que um pé engessado e um par de muletas não fazem, hein?

www.twitter.com/marinaaranha

Li Paulo Coelho pra falar mal de Paulo Coelho.
Agora fiz um twitter pra falar mal de twitter.

Eu tenho a impressão de que ando um pouco revortosa.
Mas é fase. Vai passar...

Assim que eu puder levantar da cama!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

cozinhando...

todo mundo já sabe: nesta semana, o Superior Tribunal Federal derrubou a exigência do diploma de jornalismo.

nosso ilustre ministro, Gilmar Mendes, inclusive, comparou os jornalistas a cozinheiros.
não que eu não goste dos cozinheiros.
inclusive, nem sei cozinhar.
mas...

só queria registrar aqui, como estudante do curso que agora não mais precisa de diploma, uma piadinha que inventei na manicure, achei muito boa e quero patentear.
vejam:

qual o melô do diploma de jornalismo?




"você não vale nada, mas eu gosto de você!"


quinta-feira, 11 de junho de 2009

la revolución

- por que você não faz um twitter?

finalmente encontrei uma resposta para dar a quem me fizer essa pergunta de novo.
não que a façam assim, sempre.
mas a razão para eu não twittar é: eu tendo a usar os mecanismos tecnológicos de forma errada. os motivos pelos quais nasceram, não são os fins para os quais utilizo.

fazer um twitter significa postar 140 caracteres sobre qualquer coisa do meu dia ou do mundo, ou do que quer que seja.

os blogs - como esse - também podem ter essa finalidade.
o meu, especificamente, às vezes se dá ao trabalho de hospedar minhas insatisfações ou reclamações e incertezas.
pra que, então, devo ocupar dois espaços na internet e escrever as mesmas coisas?

tendo, também, a preferir as coisas mais antigas.
gosto mais de LPs do que de CDs, de CDs do que de mp3, de mp3 do que mp4. também sou mais adepta à vitrola do que ao toca-cd e ao toca-cd do que a iPods.
acho melhor carta a e-mail, e-mail a msn. prefiro disquetes a CDs e DVDs, CDs e DVDs a pen drives. e, como não poderia deixar de ser, gosto mais de blogs do que de twitters!

uma das revoluções dentro de mim, porém, me fez fazer pouco mais parte do mundo.

tudo culpa de uma conspiração capitalista.
a promoção.
e, como dizem, a ocasião faz o ladrão, não?
pois sim. adquiri uma parafernalha tecnológica levada pela emoção do preço baixo e alto custo-benefício, depois de tanto relutar, relutar e relutar.

- escreve sobre isso!, me disseram.

de fato, preciso salvar meus arquivos, levá-los de lá pra cá, passar a minha parte do trabalho aos outros integrantes do grupo.
só não posso perder, como quase já aconteceu.

para diminuir meus riscos, então, grudei uma fita crepe nele, com meu nome. assim como faço com algumas das minhas canetas.

é só pra deixar claro que, mesmo tendo um pen drive, continuo do jeito que sempre fui.
meio desajeitada.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Tempo, tempo

Não tenho tempo pra mais nada.
Só para aquilo que não me deixa ter tempo para fazer tudo.

O que é, no mínimo, estranho.
Porque se não posso fazer nada, já que tenho muito pra fazer, é sinal de que tenho tempo pra fazer o que tenho a fazer.
E fico sem tempo para fazer tanto mais que queria fazer.

-Tempo, tempo, mano velho, falta um tanto ainda, eu sei, pra você correr macio.
Do Pato Fu.

E, quando ele voltar a correr macio, volto à minha segunda vida.
A vida supérflua.
Pelo menos agora.

Inté.