Eu sou assim.
Eu vou na contramão.
Ao invés de criar um blog melhor do que o que eu já tinha, eu crio um pior.
Descaradamente esse é sobre mim e minha vida.
Porque até hoje não achei bom nada do que escrevi.
Nunca gostei de uma linha, de todas que já coloquei no papel.
Vez ou outra eu escrevo e não desgosto.
E só.
Mesmo assim, pretendo me chamar de jornalista um dia. Talvez sem muita propriedade e só pelo registro.
E, se continuarem nas próximas linhas, lerão a primeira reportagem da minha vida.
Na data, eu tinha sete anos. Faria oito, dali a quatro meses e um dia.
Já estava vivona.
Ou vivinha, como queiram.
Antes, vou explicar: pelo que entendi hoje, relendo o texto, eu devia ter feito uma resenha, um resumo ou quase isso, de um livro que li.
Abaixo, a transcrição literal (pois não me censurei e copiei exatamente como escrevi há quase 13 anos, com erros e tudo!) do texto:
29 de abril de 1996
"Porque temos sardas?
Tudo começou quando eu estava na biblioteca, e eu peguei um livro chamado: "Porque temos sardas?". Com este livro, vi que deu pra perceber um pouco como se constrói as sardas. Tudo começa quando o seu pai ou sua mãe tem sardas quando nascem, então se os dois tem sardas é óbvio que você também terá, se só sua mãe ou só seu pai que tiverem sardas aí terá possibilidades de ter ou não ter. Veja o desenho abaixo."
Aí desenhei uma mulher e um homem. Ela, com sarda. Ele, sem.
Embaixo, quatro possibilidades de filhinhos. Duas menininhas e dois menininhos.
Uma delas com sardas.
E um deles também.
Não vou dizer que ganhei um carimbinho de solzinho feliz escrito "que legal".
Porque esse blog é pra ser pior que o outro.
E, se eu mostrar meus trabalhos de qualidade aqui, como vou construir um site ruim?
Eu vou na contramão.
Ao invés de criar um blog melhor do que o que eu já tinha, eu crio um pior.
Descaradamente esse é sobre mim e minha vida.
Porque até hoje não achei bom nada do que escrevi.
Nunca gostei de uma linha, de todas que já coloquei no papel.
Vez ou outra eu escrevo e não desgosto.
E só.
Mesmo assim, pretendo me chamar de jornalista um dia. Talvez sem muita propriedade e só pelo registro.
E, se continuarem nas próximas linhas, lerão a primeira reportagem da minha vida.
Na data, eu tinha sete anos. Faria oito, dali a quatro meses e um dia.
Já estava vivona.
Ou vivinha, como queiram.
Antes, vou explicar: pelo que entendi hoje, relendo o texto, eu devia ter feito uma resenha, um resumo ou quase isso, de um livro que li.
Abaixo, a transcrição literal (pois não me censurei e copiei exatamente como escrevi há quase 13 anos, com erros e tudo!) do texto:
29 de abril de 1996
"Porque temos sardas?
Tudo começou quando eu estava na biblioteca, e eu peguei um livro chamado: "Porque temos sardas?". Com este livro, vi que deu pra perceber um pouco como se constrói as sardas. Tudo começa quando o seu pai ou sua mãe tem sardas quando nascem, então se os dois tem sardas é óbvio que você também terá, se só sua mãe ou só seu pai que tiverem sardas aí terá possibilidades de ter ou não ter. Veja o desenho abaixo."
Aí desenhei uma mulher e um homem. Ela, com sarda. Ele, sem.
Embaixo, quatro possibilidades de filhinhos. Duas menininhas e dois menininhos.
Uma delas com sardas.
E um deles também.
Não vou dizer que ganhei um carimbinho de solzinho feliz escrito "que legal".
Porque esse blog é pra ser pior que o outro.
E, se eu mostrar meus trabalhos de qualidade aqui, como vou construir um site ruim?
7 comentários:
Vivona aka Panqui, na sua descrição só faltou o CANTO E ENCANTO no maior Raul Gil style XD
Ooopaaa... to vivasso aqui tb!!!
Meio "in the dark" vero... mas o importante é que sou seu fã!!!
Number One pra ser exato!
Portanto estreando aqui, vou dar um...
RÁ gritado!
PS: Devia proibir bjsmeliga nesse blog!!!
BjzAbraxxx
só queria chamar a atenção para a frase "tudo começou...", frase est/sa tamb[em usada por mim no início das minhas redações,lá no meu início de vida. é coisa de doug funny e seu diário, acho. "querido diário, tudo começou assim:"
a melhor parte é o "é obvio.." hahaha er!
Viivoona aquii tb!!
Mais uma fãziitcha da "Naranha" rsrsrs
Beijos
Olá tudo bem Marina. As tentativas, sejam jornalísticas ou não, todas elas, são "alquímicas". Tem seus momentos de sombra e de luz.
Nessa semana, eu dediquei um espaço do blog ao tema trabalho. Só que de uma maneira diferente. O meu objetivo foi falar do trabalho braçal dos coletores de lixo. Eu acompanhei alguns coletores e aprendi muito com eles. Fiz algumas fotos. São pessoas ótimas, conhecedoras, como ninguém, das ruas das cidades.
Dê uma olhada, quando puder.
http://casadojulianosanches.blogspot.com/
Um grande abraço.
auhauhAUHAUHaUHauhaUHuhaUH
Marina Aranha...
vc é fenomenal desde sempre...
Vc abandonou o soma?
se eu insistir e prometer me esforçar vc se dedica a ele tb?
E se insistir MUUUUUUITO?
Postar um comentário