quinta-feira, 28 de outubro de 2010

...

não costumo pedir coisas > gosto, até por vaidade, de saber que posso me virar sozinha > então, quando peço algo a alguém, sei ouvir não e sei também que ninguém tem que me ajudar em nada, apesar de saber que conto com ajuda dos amigos milhares de vezes > moro sozinha, vivo sozinha em uma cidade imensa e aprendi com o tempo a não achar estranho uma recusa > hoje, quando chegar em casa, e entrar ali vou me lembrar de que o texto que seria publicado no lugar deste perdeu um bocado do sentido > agora, choro > mas é choro de mulher, passa logo > vai, Fernanda > vai lá > tem uma van te esperando no térreo.

queria escrever que nem ela, a fernanda d'umbra.

Nenhum comentário: